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É um título pomposo, não é?

Felicidade num bocado de renda. Mas a verdade é que não se trata apenas de um bocado de renda.

Se espreitarem histórico do blog encontrarão muitos "primeira vez". O primeiro trabalho da Carla com tintas de tecido, o primeiro vestido completo (ou melhor... acho que só encontram o início porque ela não publicou o resultado), o primeiro amiguiri, o primeiro livro em feltro de ambas,... Estamos constantemente a sentirmos-nos atraídas e inspiradas por projectos que encontramos na internet.

Um passatempo como estes, é uma fonte de felicidade porque:

1. É uma conclusão sustentada em estudos científicos que, se duas pessoas fizerem a mesma actividade (por exemplo de lazer), a que a faz pela primeira vez, terá uma maior sensação de bem-estar; a novidade entusiasma e é excitante;

2. Aprender coisas novas aumenta o nosso bem-estar, a nossa auto-confiança e o nosso sentimento de crescimento pessoal;

3. Tarefas activas (por exemplo, fazer exercício) resultam em maior satisfação e sentimento de tempo bem utilizado, que tarefas passivas (por exemplo, ver televisão);

4. Passatempos são uma actividade que ajuda a controlar o stress.

 

Por isso, esta primeira amostra de renda de bilros, depois de muito fazer e desmanchar (no processo de aprendizagem), é mesmo um bocadinho de felicidade.

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Como começamos a fazer renda de bilros - 2

por CristinaS, em 18.08.15

Este vídeo, porque tem um projeto completo, do início ao fim, está a ser a nossa base de trabalho. Poderão ver como colocar o molde de trabalho, como encher o bilro, como fazer o nó corrediço e como começar e rematar.

 

Não encontramos um outro vídeo tão bem conseguido em língua portuguesa. Se encontrarem, por favor partilhem.

 

Para poder ir seguindo com calma o vídeo, nada como utilizar as definições para reduzir a velocidade do vídeo. Fica a dica.

 

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Como começamos a fazer renda de bilros - 1

por CristinaS, em 17.08.15

Eu e Carla estivemos na Feira Nacional de Artesanato de Vila do Conde onde a renda de Bilros é rainha. Ficamos completamente enlevadas pelo que vimos e francamente motivadas para experimentar.

Mas experimentar bilros, pareceu-nos um projecto tão ambicioso como custoso, tendo em conta os materiais que exigiam. 

bilros.JPG

 

Foi aí que arregaçamos as mãos e fomos em busca de versões DIY. 

 

ALMOFADA

Rapidamente descobrimos que a renda de bilros não é exclusiva de Portugal e já era mencionada em textos italianos do séc. XV.  Descobrimos igualmente que não existe apenas um modelo de almofada. A foto abaixo (Aracne) foi o momento em que deixei de namorar a renda de bilros para passar a acreditar que conseguiria fazer os materiais. 

b1.JPG

 

Depois vi a imagem seguinte e percebi que a diferença entre ter uma almofada em rolo e uma plana, tem muito mais a ver com o trabalho a executar, que com outra coisa:

b2.JPG

Também encontramos uma rendilheira que utilizava placas de cortiça e algumas ainda que criavam a sua almofada bastante sofisticada.

 

A nossa almofada de bilros DIY

DSC_0036.JPG 

A nossa almofada não é nada mais que um bocado de esponja com tecido a embrulhar (como um presente) e com alfinetes a prender o tecido. APENAS ISSO. 

Fizemos 3 almofadas em cerca de 10 minutos.

Basicamente, deverão ter um material em que possam espetar alfinetes sem que estes caiam. 

 

BILROS

Os bilros são os pauzinhos de madeira onde enrolamos a linha a utilizar. Também aqui há tantos os bilros como as culturas em que a renda é feita, dos mais simples aos mais artilhados. 

Das nossas investigações percebemos que é uma boa ideia os "decorar" em pares, porque se torna mais fácil trabalhar a renda. 

Rapidamente percebemos que é possível improvisar bilros até com molas da roupa ou com papel.

b3.JPG

 

 

BILROS DIY

DSC_0039.JPG

 

Os nossos bilros foram feitos com paus de espeto cortados com 11 cm. Nos da fotos, utilizamos fita cola colorida para dar o volume habitual. O volume que tem a secção superior do bilros, pareceu-nos importante para que o nó corrediço do fio não se solte.

 

A LINHA

As linhas utilizadas para a realização de rendas de bilros são tão diversas que nem nos preocupamos com isso. Vimos utilizarem linha de crochet e como já temos alguma, é a eleita.

A título exemplificativo, as renda de bilros entrou no Guiness Book of Records com linha nº 20. 

DSC_0037.JPG 

Vejam a forma engenhosa como a Carla prendeu um alfineteiro à almofada. Claro que aqueles alfinentes não serão suficientes.

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