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Eu acho que vamos sempre olhar para esta blusa como o ponto de partida. Aquele momento em que nos convencemos que seria possível fazer tudo que nos atrevêssemos a tentar.
A ausência de mangas (no sentido clássico), torna este projecto especialmente apetecível para quem está a começar.
Com a Carla aprendi que um tecido com franzido é tão simples como 1,2,3 e muita paciência.
Primeiro começamos por dois panos:
- a largura total deverá ser a do peito da criança multiplicado por 1,5;
- a altura é aquela que desejarem, para um top ou vestido + bainhas em cima e em baixo;
- tecido para alças se desejarem
Cosem-se os panos de forma a criar um tubo com a bainha em cima.
Depois é franzir.
Provavelmente serão necessárias 14 filas de elástico para que o peito da criança (8/9 anos) fique pronto. Finalmente, a bainha.
Para perceber melhor a técnica de franzir, a Carla utilizou um vídeo com dicas sobre a tensão do elástico da canela, marcação de linhas, entre outras estratégias.
Aguardemos o resultado final.
Em última análise, o dia de costuras que fizemos ontem foi um sucesso. Mas isso não quer dizer que tudo tivesse corrido à perfeição.
A Carla andou de volta dos vídeos de Youtube, a pensar que tinha elástico defeituoso. Afinal, tinha apenas pouca experiência com o material e não se apercebeu que a tensão do franzido/elástico apenas pode ser bem avaliado, depois de costurar algumas linhas.
Eu descobri que cortei mal as pernas de uma calças. Não inverti o molde e acabei com peças com o tecido no avesso.
Aprender e continuar.
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